PARALOGISMO – do Latim tardio “PAROLOGISMUS”, do grego “PAROLOGIMÓS”.
Raciocínio falso em termos de Logica, mas sem a má intenção de enganar; sendo essa sua diferença com o Sofisma. Kant (1724/1804, Alemanha) usou esse termo na sua “Dialética Transcendental” em “Critica da Razão Pura” para designar alguns argumentos da “Psicologia Racional” - inspirada no Método Cartesiano (ver Descartes) - que considerava falsos.
Tais argumentos pretendiam estabelecer a “Substancia (significando a 'existência inquestionável') da Alma” através do conceito: “penso, logo, existo”. Visavam “comprovar” a existência de uma Alma Substancial, simples e individual (ou pessoal) que se relacionaria com os fenômenos através da troca de ideias, de pensamentos. Para Kant, tais ideias falsar, ou Paralogismos, são em numero de quatro:
1) Substancialidade (algo que tenha substancia capaz de identificá-lo a parte de uma Totalidade)
2) Simplicidade (que não é divisível; ou que é um indivíduo)
3) Personalidade (que seja uma Persona, um indivíduo separado de uma Totalidade).
4) Idealidade – que seja concebível no Pensamento, ou que seja capaz de ter um pensamento, um intelecto individual e separado do Todo.
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