PANTEÍSMO – do grego “PAN” = tudo e “TEÍSMO” = o “Deus” das Religiões entendido como um “Ser Supremo”, onipotente e onisciente.
É a ideia segunda a qual tudo que existe deve sua existência a Deus, ao se identifica, ou se assemelha. Desse modo é imanente (1) ao Mundo, à Natureza e, claro, não é um SER exterior e transcendente.
Na filosofia Clássica da antiga Grécia, os adeptos do Estoicismo* defenderam a posição na qual Deus era a “Alma do Mundo”. Na Filosofia Moderna, coube a Spinosa (Baruch – 1632/1677, Holanda) ser o mais celebre representante do Panteísmo, afirmando que Deus é a única “Substancia (ou Essência)”; infinita e eterna, da qual todas as outras coisas descendem. Ver Espinosismo, Teísmo e Ateísmo.
1)Imanente – que existe em algo, sempre e de forma inseparável do mesmo.
2)Que está contido, inserido em algo, ou alguém; ou que provem de um ou mais Seres, independentemente da ação exterior. Nessa acepção, antônimo de Transcendente.
3)Diz-se daquilo de que um Ser participa ou a que um Ser tende, ainda que por intervenção de outro Ser.
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